Essa creepypasta é explicado numa narração de uma das vitimas do projeto do céu
Aproveitem minhas crianças...
Eu acordei em um quarto escuro em um piso frio e duro. É difícil dizer quanto tempo eu estava deitado aqui, mas os rangidos em meus ossos e dores em meus músculos me dizem que tem sido um tempo. Minha mente está vazia, em branco, desolada. Olho rapidamente ao redor, examinando meus arredores. Pelo que posso dizer, estou em um quarto sem janelas, o que explicaria a escuridão.
Eu empurro meu self lentamente e levanto para meus pés. No início eu tropeço um pouco e quase cair mas eu felizmente me pego. "Eu fui seqüestrado?" Eu me pergunto. A sala parece estar completamente vazia. Sem cadeiras ou encadernações ou qualquer coisa que se esperaria ver quando eles foram seqüestrados. Sinto-me ligeiramente aliviado e comecei a embaralhar para as paredes da sala. É bastante pequeno, sobre o tamanho de um quarto.
Através da escuridão posso distinguir a forma de uma porta. Eu fumble para o cabo cegamente e finalmente sentir meus dedos fechar em torno dele. Eu hesito um pouco com a frieza gelada do punho, mas mesmo assim tentando transformá-lo. Nada. A maldita coisa não vai se mover.
A dor subitamente dispara através do meu crânio como uma bala. Eu me lembro dos faróis, o acidente de carro, o medo, e acima de tudo a dor. Eu aperto minha cabeça e aperto meus olhos fechados, esperando que a dor quente cai. Eu tropeço fora da porta e terra plana em minha parte traseira. Depois de alguns segundos, ele finalmente desaparece e a compreensão horripilante começa a surgir em mim. "Estou morto?", Pergunto-me em voz alta.
Como se para responder a minha pergunta, uma porta balanços aberto e cegando filtros leves para o quarto. Eu protejo meus olhos ainda sensíveis da luz brilhante. Dois homens pisam dentro. Um é alto e tem um choque do cabelo louro e dos olhos azuis profundos. O outro é mais curto e tem o cabelo marrom shaggy e os olhos verdes rápidos que dart ao redor. Eles estão vestindo ternos e têm o que parece ser asas protrusão de suas costas. Eles estão cada um sorrindo amplamente para mim, revelando seus dentes brancos perolados.
"Bem-vindo ao Céu, Jason Gray", diz o alto com voz suave como seda.
"Céu?" Eu pergunto. Os anjos assentem, seus sorrisos ainda estão presentes. Eu me perco em pensamento. Como eu cheguei ao céu? Eu não era uma pessoa particularmente ruim quando eu estava vivo, mas eu também não era religioso. "Por que estou aqui?" Eu perguntei, confusão claramente escrita em minhas feições. "Porque todo mundo vai para o céu. O inferno é apenas uma pequena mentira para empurrá-lo na direção certa. Em última análise, todo mundo acaba aqui. "O alto explicou calmamente. Parecia que ele tinha que explicar isso às pessoas muito.
"Nós estamos aqui para levá-lo em um tour do céu!" O mais curto diz, saltando para cima e para baixo em emoção. "Um passeio?" Eu pergunto, levantando-se mais uma vez. "Siga-nos", diz o alto, saindo da sala. Eu percebo como eles virar as costas que as asas são costuradas. As suturas pareciam estar desleixadas e apressadas como se o paciente estivesse se movimentando muito durante o procedimento. Que tipo de lugar é esse?
Uma luz branca brilhante inunda minha visão enquanto saio do quarto. Eu rapidamente me virar e ver que a porta que eu tinha acabado de passar tinha desaparecido, desapareceu como se nunca tivesse existido em primeiro lugar. O curto ri um pouco em minha perplexidade e movimentos para eu seguir. Voltando meu olhar para frente eu posso ver uma fábrica de tipos. Há outros anjos vestidos com roupas de trabalho empurrando carrinhos cheios de objetos grumos em todos os lugares. É difícil dizer quais são os objetos.
Eu vejo uma trabalhadora muito bonita empurrar um carrinho perto de mim. Seu cabelo é a sombra de uma tarde de outono e seus olhos são como a luz do sol brilhando através de um copo de uísque. Dou um rápido sorriso para ela e ela se vira para sorrir de volta. Oh Deus. O rosto dela. Metade de seu rosto parecia queimado. Seus dentes e gengivas estão claramente mostrando, osso branco perolado com carne rosada cintilante envolvendo-los. Parece ser a única parte de seu rosto torturado que não é estragado.
Eu rapidamente afastei meus olhos da visão terrível, sufocando o vômito. Os meus guias não tomam conhecimento da minha repulsa, ou, se o fizeram, não mostraram nem se importaram. "O que exatamente é este lugar?" Eu consigo engasgar. "Céu." Ambos respondem em uníssono inquietante. Eu balanço a cabeça. "Não, é suposto ser todos os portões brancos perolados e querubins, certo?" Meus guias ambos olham um para o outro como se fossem os pais de uma criança que está perguntando por que o céu é azul. - Tudo será explicado em breve, Jason - disse o alto. Seus sorrisos sempre estão começando a me irritar ainda mais. Gostaria de responder-lhes se eu não estava tão ocupado com engasgar os meus próprios ácidos do estômago.
Eu continuo seguindo-os porque é a única coisa que eu posso pensar de fazer agora. Quanto mais eu olho, mais os objetos sem forma nas carrinhos estão começando a olhar em forma humana. Não, não pode ser. Mas, novamente, não seria surpreendente em meio a esse caos. Um milhão de perguntas correram pela minha mente, mas meus lábios não podiam formar as palavras para expressá-los.
Meus guias aterrorizantes
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